Exposição sobre formas de habitar de um Portugal colonial distante – a Guiné Bissau – , relembrando o Inquérito à Arquitectura Popular Portuguesa (Continental) no qual Fernando Távora participou, num outro espaço – o Minho – , mas num mesmo tempo: a década de 50.
Correspondências e diferenças da vida dos povos de um Portugal multi-cultural que importa (re)visitar.
“MORANÇAS – Habitats Tradicionais da Guiné-Bissau”
Inauguração dia 26 de Julho (5a feira) às 18h,
Sala A001 Museu Nacional da História Natural e da Ciência
ENTRADA LIVRE
«Os arquitetos Fernando Schiappa Campos, António Saragga Seabra e o sociólogo Amadeu de Castilho Soares levaram a cabo uma Missão de Estudos do Habitat Nativo da Guiné entre 1959 e 1960, promovida pela Junta de Investigações do Ultramar.
As imagens captadas foram além do simples registo documental, demonstrando um enorme domínio no uso da fotografia, do desenho e as profundas impressões que esta viagem deixou aos investigadores. Munidos de cadernos de campo e das icónicas câmaras fotográficas Leica e Rolleiflex, percorrem o território da Guiné-Bissau, focando-se em diagnosticar as formas de habitar, numa perspetiva clara de valorização cultural e tecnológica.
Um trabalho que é agora apresentado nesta exposição, em articulação com objetos etnográficos das coleções do Instituto de Investigação Científica Tropical e do Museu Nacional de Etnologia, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Universidade de Lisboa.»
Todas as informações aqui: https://museus.ulisboa.pt/pt-pt/node/2334
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